Chegar em casa sem ele foi uma das dores mais fortes que já senti. Ele era muito presente, falava o tempo todo, queria atenção o tempo todo, era um companheiro, eu entendia cada miado, cada conversa. Recebia a gente na porta do apartamento, a gente ouvia as unhas dele batendo no piso de madeira vindo correndo. Eu não quero mais a casa de transporte que comprei pra ele em 2004. Era dele, só dele. Peguei o pote de comida, lavei e guardei. Os copos do banheiro eu tirei e deixei só os da Lolla. Não consigo olhar pro cantinho do sofá onde ele ficava, virei a luminária verde pro outro lado e de madrugada não fui no banheiro nenhuma vez, toda vez que eu ia, eu dava uma olhadinha nele dormindo no sofá, se tava tudo bem, geralmente ele me via e miava como que dizendo Oi, eu voltava pro quarto e ele voltava a dormir. Éramos assim desde sempre, ele sofreu muito com minha viagem e fico feliz que foi possível vivermos juntos nos últimos três anos, nunca senti ele mais feliz do que nesse período que esteve aqui. Ele ficava impaciente se dava a hora de eu acordar e eu não acordava, invadia o quarto miando, eu ficava brava com ele, na segunda ele bem debilitado, me viu a noite sentada na cama e pediu pra subir, não conseguiu pular, eu coloquei ele em cima e ele se deitou sobre o meu braço. De alguma forma eu sabia que tava perto dele ir, mas a negação ou a esperança, não sei, é o que mais pega nessa hora, eu pensava que íamos ao veterinário na terça, ele tomaria uma injeção e reagiria, ficaria mais uns meses com a gente e partiria dormindo, sem dor. Fui pro quarto cinco da manhã da segunda e cochilei, tive medo de não aguentar ver ele partindo, tava muito sofrimento pra nós dois, Paulo acordou às 6. Vi quando ele levantou mas continuei deitada, demorou uns dois minutos ele voltou pro quarto, eu perguntei se tinha acontecido já desesperada, ele disse que sim. Daí o Paulo disse que ele ainda tava vivo, tinha se escondido atrás do sofá, fui peguei ele nos braços, ele miou, um miado dolorido mas me reconheceu, abracei ele, beijei ele, tão magrinho, tão frágil, um fio de vida nos meus braços, me senti mãe, não sou mãe de gente, mas acho que a sensação que eu tive com ele ali nos meus braços foi de ser mãe. Ele me olhou, ele ainda estava ali. Corremos para o Veterinário. Eu sabia que teria que tomar a decisão que tomei, não tinha outra coisa pra fazer pelo meu menino. Hoje doeu fisicamente, tive tremores, tive um desconforto no peito, uma coisa ruim, uma vontade de gritar, de sumir, tudo junto, de ficar pequenina até desaparecer. Tá doendo muito. Cheguei a cogitar hoje de pegar um filhote de gato só pra não sentir o que eu estou sentindo, me enganar, me ocupar de tudo que não fosse lembrar os últimos dias, ou o que poderia ter feito de diferente. Estou dilacerada por dentro, meu coração tá vazio e pesado. Ás vezes a tristeza me faz querer desenhar, tem a série que eu fiz triste pelo Frank, agora eu não consigo nada, não quero desenhar, não quero ouvir música, só queria entender como num momento eu tenho meu gato como sempre eu tive e no outro ele sumiu da minha vida e tenho que aprender a viver sem ele.
Hoje cheguei do trabalho e fiquei na internet tentando conseguir votos para o concurso do Spoleto, só assim consegui me distrair e esquecer um pouco dessa dor.
Enfim, um dia de cada vez. Muito amor, nunca estamos preparados para perder o amor, ele tinha câncer, o Veterinário disse que o câncer estava estabilizado, foram os rins que mataram ele. Eu nunca pensei que ele fosse ir por causa dos rins. Eu sei que não tinha jeito que ele tava perto de completar 17 anos, que ele viveu muito, que foi feliz, nada, nada disso faz a minha dor diminuir.
quarta-feira, julho 27, 2016
Um dia inteiro sem ele
desenhos, arte, cultura, cores,
dor,
gato,
Neném,
perder um amor,
tristeza
terça-feira, julho 26, 2016
Ele se foi.
A minha tríplice do amor fechou. Todos se foram. Dentes, Frank e por último o meu guerreiro: Neném.
Ele sempre teve a personalidade forte, adotei ele em março de 2000. Meu Vini, estava sumido por 2 meses e eu sem conseguir ficar sem gato, perguntava a todos quem sabia de alguém que eu estivesse dando um gato. Naquela época não tínhamos os grupos de adoção de animais. Eu trabalhava na TV UNICSUL e perguntava pra todo mundo se alguém sabia de alguém que quisesse doar um gatinho. O Douglas Mansur, fotógrafo, falou que uma conhecida dele tinha, mas eram pequenos, se eu quisesse ele me levava lá. Foi o que aconteceu em um dia, na hora do almoço, cheguei na casa, tinha o Neném com uns quatro meses e uma ninhada nova, ainda mamando. Ela me perguntou o que eu queria, se eu queria ele que já tava grandinho, ou se esperaria até o desmame dos outros gatinhos. Eu não tive dúvidas, quis ele. Ele era preto, como o Vini e a mulher me mostrou o pai dele e a mãe, disse que eram caseiros, não gostavam de sair de casa. Eu amei, tinha sofrido tanto com o Vini que só queria a rua e eu não conseguia controlar. Levei ele embora na mesma hora, ela me deu o pratinho dele, me deu um pouco de ração e me emprestou a casinha de transporte, voltei com ele para o trabalho e de lá fomos pra casa. Passaram 16 anos desde que ele chegou. Foi meu melhor amigo, meu melhor gato, meu companheiro de trabalho nas madrugadas de arte final, maratonas de séries, no frio ele gostava de ficar mais pertinho, no calor gostava de dormir em cima de uma panela de barro do meu pai. Sempre usou o banheiro direitinho, ás vezes marcava território, nunca quis sair de dentro de casa, começou a querer sair qdo viajei e fiquei fora por quase um ano. Ele ia até o meio do quintal e voltava. Eu ligava o skype, ele ouvia a minha voz e miava. Qdo eu cheguei da Irlanda ele me recebeu na porta miando, foi a melhor recepção que eu tive. Na minha ausência ele teve glaucoma, tivemos que extrair o olhinho esquerdo, ai ele veio morar comigo e foi o melhor período de toda a sua vida e da minha tb. Aqui ele foi Rei. Foi diagnosticado com câncer, tomava injeções que freava o seu crescimento. Era cheio de manias: gostava de sentar na frente da TV (significava que ele queria fazer xixi e que um de nós fossemos com ele até a areia), no calor dormia em cima alguns Posters de arte que eu tenho, amava requeijão, na hora do café da manhã já esperava a sua pontinha de requeijão, ai bebia água e ia dormir tranquilo. Adorava deitar no travesseiro do Paulo. Só bebia água nos copos espalhados no banheiro para ele, não gostava quando o box do banheiro ficava fechado. Adorava conversar, respondia tudo o que a gente falava com "mi" ou "hum", adorava carinho na cabeça. Dormia pesado e roncava. Eu levei no meu celular antigo a gravação com o ronco dele e quando eu ficava triste com saudades de casa, colocava bem alto pra me acalmar. Andava batendo as unhas no piso de madeira e a gente ouvia. Eu tenho uma coleção de unhas dele, gatos trocam de unhas, nesses 16 anos, toda unha que eu achava eu guardava. Estou muito triste, tão triste que não sei o que pensar, não sei o que fazer, pra mim é como se uma pessoa da minha família tivesse partido. Eu vinha percebendo que ele tinha emagrecido mais, no mês de junho ele tomou as injeções para o câncer, continuava emagrecendo e as crise de vômito estavam aumentando, nos últimos dias eu ficava até tarde com ele na sala, ou ia dormir e depois voltava pra ficar com ele. Eu estava sentindo que alguma coisa não ia bem. No dia 13 acordei às 4 da manhã com ele miando alto e dolorido, a casa toda vomitada, ele se escondendo e respiração ofegante, achei que perderia ele nesse dia. Ele se recuperou, eu tive medo de levar no veterinário, ele sofria muito pra ir lá, ele foi melhorando, voltando a comer, parando de vomitar. A última vez que tinha vomitado foi no dia 17. Na sexta-feira percebi ele gripadinho, todo inverno ele ficava assim, ele não gostava de cobertor, de nada em cima dele, falei com a Nanci, a Nanci disse pra eu levar ele correndo lá, no sábado. Foi o que eu fiz. Ele estava comendo bem pouquinho e bebendo muita água. No sábado tomou uma injeção com vitaminas e medicamento e na segunda ficou acertado de eu levar pra fazer o exame senil. Foi o que eu fiz. No domingo ele comeu menos ainda. Ontem deu umas lambidinhas no danone que comprei pra ele e no requeijão. Bebeu muito sorinho. Eu sabia que eu ele não viveria. Vi o exame on line e a parte renal tava toda alterada. Passei a madrugada acordada com ele, ele dormia, perdia a consciência, achei que não fosse preciso levá-lo no Vet. mas qdo deu seis horas ele ainda agonizava. Esperamos dar 8 horas e fomos. Ele lá, respirando baixinho, profundamente. Ele não queria ir. Eu rezei tanto pra ele partir, pra ele não sofrer, a madrugada toda com meu menino tentando deixar ele livre para ir, ele lutou até o último momento. Seus rins pararam. Seu fígado tava parando. O seu corpinho tava parando de funcionar e ele não queria partir. Tive que pedir pra fazerem o que era preciso e acabar com a agonia dele. Dr. Paulo disse que não tinha mais o que fazer. Deram um sedativo e depois ele foi embora. Sem mais dor. Eu e o Paulo estivemos do lado dele o tempo todo e a minha vontade agora é de gritar, gritar bem alto e de sumir também. Me sinto vazia, tem esse silêncio de morte, tem as coisinhas dele, tem a Lolla estranhando tudo, tem o concurso do Spoleto que eu continuo tendo que me engajar se não corro o risco de perder. Eu estou acabada. 16 anos do mais puro amor, eu queria dar um jeito de pausar tudo e voltar depois de entender como algo pode doer tanto, como a falta pode ser tão grande, como o vazio pode ser tão enorme e tão sentido?
Te amo meu Neném. Te amo e vc fica pra sempre em mim.<3 p="">
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Ele sempre teve a personalidade forte, adotei ele em março de 2000. Meu Vini, estava sumido por 2 meses e eu sem conseguir ficar sem gato, perguntava a todos quem sabia de alguém que eu estivesse dando um gato. Naquela época não tínhamos os grupos de adoção de animais. Eu trabalhava na TV UNICSUL e perguntava pra todo mundo se alguém sabia de alguém que quisesse doar um gatinho. O Douglas Mansur, fotógrafo, falou que uma conhecida dele tinha, mas eram pequenos, se eu quisesse ele me levava lá. Foi o que aconteceu em um dia, na hora do almoço, cheguei na casa, tinha o Neném com uns quatro meses e uma ninhada nova, ainda mamando. Ela me perguntou o que eu queria, se eu queria ele que já tava grandinho, ou se esperaria até o desmame dos outros gatinhos. Eu não tive dúvidas, quis ele. Ele era preto, como o Vini e a mulher me mostrou o pai dele e a mãe, disse que eram caseiros, não gostavam de sair de casa. Eu amei, tinha sofrido tanto com o Vini que só queria a rua e eu não conseguia controlar. Levei ele embora na mesma hora, ela me deu o pratinho dele, me deu um pouco de ração e me emprestou a casinha de transporte, voltei com ele para o trabalho e de lá fomos pra casa. Passaram 16 anos desde que ele chegou. Foi meu melhor amigo, meu melhor gato, meu companheiro de trabalho nas madrugadas de arte final, maratonas de séries, no frio ele gostava de ficar mais pertinho, no calor gostava de dormir em cima de uma panela de barro do meu pai. Sempre usou o banheiro direitinho, ás vezes marcava território, nunca quis sair de dentro de casa, começou a querer sair qdo viajei e fiquei fora por quase um ano. Ele ia até o meio do quintal e voltava. Eu ligava o skype, ele ouvia a minha voz e miava. Qdo eu cheguei da Irlanda ele me recebeu na porta miando, foi a melhor recepção que eu tive. Na minha ausência ele teve glaucoma, tivemos que extrair o olhinho esquerdo, ai ele veio morar comigo e foi o melhor período de toda a sua vida e da minha tb. Aqui ele foi Rei. Foi diagnosticado com câncer, tomava injeções que freava o seu crescimento. Era cheio de manias: gostava de sentar na frente da TV (significava que ele queria fazer xixi e que um de nós fossemos com ele até a areia), no calor dormia em cima alguns Posters de arte que eu tenho, amava requeijão, na hora do café da manhã já esperava a sua pontinha de requeijão, ai bebia água e ia dormir tranquilo. Adorava deitar no travesseiro do Paulo. Só bebia água nos copos espalhados no banheiro para ele, não gostava quando o box do banheiro ficava fechado. Adorava conversar, respondia tudo o que a gente falava com "mi" ou "hum", adorava carinho na cabeça. Dormia pesado e roncava. Eu levei no meu celular antigo a gravação com o ronco dele e quando eu ficava triste com saudades de casa, colocava bem alto pra me acalmar. Andava batendo as unhas no piso de madeira e a gente ouvia. Eu tenho uma coleção de unhas dele, gatos trocam de unhas, nesses 16 anos, toda unha que eu achava eu guardava. Estou muito triste, tão triste que não sei o que pensar, não sei o que fazer, pra mim é como se uma pessoa da minha família tivesse partido. Eu vinha percebendo que ele tinha emagrecido mais, no mês de junho ele tomou as injeções para o câncer, continuava emagrecendo e as crise de vômito estavam aumentando, nos últimos dias eu ficava até tarde com ele na sala, ou ia dormir e depois voltava pra ficar com ele. Eu estava sentindo que alguma coisa não ia bem. No dia 13 acordei às 4 da manhã com ele miando alto e dolorido, a casa toda vomitada, ele se escondendo e respiração ofegante, achei que perderia ele nesse dia. Ele se recuperou, eu tive medo de levar no veterinário, ele sofria muito pra ir lá, ele foi melhorando, voltando a comer, parando de vomitar. A última vez que tinha vomitado foi no dia 17. Na sexta-feira percebi ele gripadinho, todo inverno ele ficava assim, ele não gostava de cobertor, de nada em cima dele, falei com a Nanci, a Nanci disse pra eu levar ele correndo lá, no sábado. Foi o que eu fiz. Ele estava comendo bem pouquinho e bebendo muita água. No sábado tomou uma injeção com vitaminas e medicamento e na segunda ficou acertado de eu levar pra fazer o exame senil. Foi o que eu fiz. No domingo ele comeu menos ainda. Ontem deu umas lambidinhas no danone que comprei pra ele e no requeijão. Bebeu muito sorinho. Eu sabia que eu ele não viveria. Vi o exame on line e a parte renal tava toda alterada. Passei a madrugada acordada com ele, ele dormia, perdia a consciência, achei que não fosse preciso levá-lo no Vet. mas qdo deu seis horas ele ainda agonizava. Esperamos dar 8 horas e fomos. Ele lá, respirando baixinho, profundamente. Ele não queria ir. Eu rezei tanto pra ele partir, pra ele não sofrer, a madrugada toda com meu menino tentando deixar ele livre para ir, ele lutou até o último momento. Seus rins pararam. Seu fígado tava parando. O seu corpinho tava parando de funcionar e ele não queria partir. Tive que pedir pra fazerem o que era preciso e acabar com a agonia dele. Dr. Paulo disse que não tinha mais o que fazer. Deram um sedativo e depois ele foi embora. Sem mais dor. Eu e o Paulo estivemos do lado dele o tempo todo e a minha vontade agora é de gritar, gritar bem alto e de sumir também. Me sinto vazia, tem esse silêncio de morte, tem as coisinhas dele, tem a Lolla estranhando tudo, tem o concurso do Spoleto que eu continuo tendo que me engajar se não corro o risco de perder. Eu estou acabada. 16 anos do mais puro amor, eu queria dar um jeito de pausar tudo e voltar depois de entender como algo pode doer tanto, como a falta pode ser tão grande, como o vazio pode ser tão enorme e tão sentido?
Te amo meu Neném. Te amo e vc fica pra sempre em mim.<3 p="">
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quinta-feira, julho 21, 2016
Concurso: Prato do Spoleto
Sabe quando uma coisa simplesmente acontece? Foi assim que me vi pintando o prato gigante da ação da Spoleto. Fomos no Armazém da Cidade, na Vila Madalena. Estávamos vendo o show de jazz ao ar livre com o músico Muari Vieira e cia, o Paulo foi parabenizar os músicos, eu fiquei de longe esperando, sou quieta, sabe como é... morro de vergonha, ai chega o Gilberto Dimenstein, Paulo continuou conversando, como eu tinha falado pra ele que na época da faculdade de comunicação o Dimenstein era muito citado e eu era fã, ele achou um jeito de me chamar e falou: - Minha mulher é artista plástica. Na hora o Dimenstein abriu os olhos e falou: - É mesmo? quer pintar um prato? rs O que vc responderia em uma hora dessas? eu disse: - Sim. Atônita. Ele foi e nos levou até o lugar onde estava acontecendo a ação do Spoleto e disse: - A artista que estávamos precisando! Ela vai pintar o prato, mostra pra ela o prato. rs Eis que o prato, que eu imaginava um prato de refeição, era um círculo de MDF enorme, pintado de branco. rs O que eu poderia fazer? Desistir? rs Quando se trata de arte e de me desafiar artisticamente dificilmente eu desisto. Sempre acho que vou aprender mais me desafiando do que ficando na minha zona de conforto. Peguei as duas cores: Preto e Vermelho, as duas canetas Poscas e parti para o desenho no pratão, primeiro fiz o desenho completo com a caneta preta, foi a parte mais difícil porque geralmente eu uso lápis para fazer o primeiro desenho e o pessoal do Spoleto não tinha lápis, então foi na caneta mesmo. O tema era Cozinha Italiana, primeira coisa que eu pensei foi em fazer uma "Italianinha" com lenço na cabeça, como se tivesse terminado de fazer o prato de macarrão, depois fiz o prato de macarrão e enfeitei o fundo com alguns ingredientes e a textura de espiral que amo usar em meus trabalhos. Demorei duas horas e meia pra terminar, ao ar livre e no frio de 10 graus que fazia naquele domingo em SP. Tentei me divertir, vieram pessoas falar comigo, paravam pra ver, contavam algumas experiências com o desenho, enfim... Nem eu acreditei quando vi terminado. O pessoal do Spoleto me disse que com ele eu já estaria participando, o que eu fiz um dia antes do concurso encerrar foi uma versão mais finalizada, sem os errinhos que eu vi no prato grande e mandar pelo site.
Eis que no dia 17 fiquei sabendo que estava entre os vinte finalistas e iria a júri público, no site do Spoleto.
Estou muito feliz, porque foi tudo muito rápido e mágico. Agora peço a ajuda de todos vocês, vejam o meu prato e se gostarem dele, votem. Tem pratos lindíssimos, mas a história de como o meu nasceu é bem bacana né? É só entrar no site deles (#Spoleto) e votar: http://www.spoletopratos2016.com.br/#votacao
Seguem algumas fotos do dia da pintura e o trabalho final que está participando da votação.
Dá pra votar todo dia, até o dia 31.
Os seis primeiros terão a arte impressa em pratos que serão vendidos em todas as lojas Spoletos no Brasil. Me ajuda a ser um dos seis!:)
Obrigada desde já! <3 nbsp="" p="">
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Eis que no dia 17 fiquei sabendo que estava entre os vinte finalistas e iria a júri público, no site do Spoleto.
Estou muito feliz, porque foi tudo muito rápido e mágico. Agora peço a ajuda de todos vocês, vejam o meu prato e se gostarem dele, votem. Tem pratos lindíssimos, mas a história de como o meu nasceu é bem bacana né? É só entrar no site deles (#Spoleto) e votar: http://www.spoletopratos2016.com.br/#votacao
Seguem algumas fotos do dia da pintura e o trabalho final que está participando da votação.
Dá pra votar todo dia, até o dia 31.
Os seis primeiros terão a arte impressa em pratos que serão vendidos em todas as lojas Spoletos no Brasil. Me ajuda a ser um dos seis!:)
Obrigada desde já! <3 nbsp="" p="">
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